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segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Tuquito para Linux

"Que tal criar sua própria central de controle no Ubuntu e facilitar o acesso às opções de configuração do sistema?"
Tuquito é um aplicativo muito útil para quem gosta de personalizar o visual do Linux. Isso porque ele facilita o acesso às diversas configurações do sistema, tanto de aparência quanto de redes, hardware e contas de usuário. O legal do Tuquito é que além de reunir as opções do sistema operacional em um único aplicativo ele apresenta uma interface amigável, com ícones que facilitam a identificação das funcionalidades. Além disso, o programa está totalmente traduzido para o português, o que torna ainda mais simples sua utilização.

Como instalar

Não há muito segredo na instalação do Tuquito, e ela pode ser feita de duas maneiras distintas. A primeira delas é através do botão “Clique para baixar”, o qual permite o download de um arquivo no formato DEB.
A outra forma de instalar o Tuquito é através de comandos no Terminal. Para quem prefere utilizar a linha de comando para fazer a instalação, seguem abaixo os comandos necessários para adicionar o programa à sua lista de aplicativos.

$ sudo add-apt-repository ppa:paquetes-tuquito/universal
$ sudo apt-get update
$ sudo apt-get install tuquito-control-center

Utilizando o programa
Fazer uso do Tuquito é tão simples quanto realizar sua instalação. Como citado anteriormente, a interface do programa é bem intuitiva, dividida em duas partes principais. A coluna à esquerda traz as categorias nas quais as configurações estão agrupadas.
À direita o usuário consegue visualizar e ter acesso às opções do sistema. Com apenas dois cliques é possível abrir qualquer janela de configuração do Ubuntu. Além disso, um pequeno botão, o “Editar itens”, permite que o usuário personalize os itens a serem exibidos quando as categorias forem acessadas. Ou seja, além de personalizar o sistema em si, é possível deixar o próprio Tuquito com o visual que você quiser. Uma ótima maneira de reunir as diversas opções do sistema em um só aplicativo.

Postado por: ByCappa      -      Fonte: Baixaki

sábado, 27 de novembro de 2010

"Ótima Ferramenta gráfica para a conversão de vídeos no Linux"

WinFF é um conversor de vídeos com suporte para diversos formatos desaída, como: 3G2 (para celulares), FLV, M4a (somente áudio), AMR, MP3(somente áudio), MP3 (mono), NTSC DVD, PAL DVD, MPEG3, MOV, SWF, WAV,XviD em AVI, entre outros. Desta forma, você consegue converter seusvídeos com rapidez, garantindo que o resultado final tenha qualidade. Este aplicativo funciona como uma interface gráfica para ffmpeg.

Uma interface básica e poderosa

Atela do WinFF é básica e não apresenta nenhum tipo de complexidade parao usuário, fato que torna o uso da ferramenta extremamente intuitivo.Na opção “Add”, você pesquisa o arquivo salvo em seu computador e oadiciona para o programa, a fim de realizar a conversão do formato. Épossível inserir quanto vídeos quiser e convertê-los todos ao mesmotempo.

A opção “Remove” retira da lista de vídeos para conversãoum arquivo selecionado, enquanto a opção “Clear” apaga toda a lista quevocê tenha definido. WinFF ainda traz um player acoplado ao seuconversor, ou seja, para assistir ao conteúdo do vídeo a serconvertido, basta clicar na opção “Play” e automaticamente uma janelacom as cenas do vídeo é aberta.

Você pode escolher um diretóriofinal para salvar o arquivo com o formato novo. Assim, para iniciar oprocesso de conversão, clique no botão “Convert”. Uma janela semelhanteao Promp de Comando do Windows é aberta, sendo possível visualizar osdados de “frames”, “fps” e tamanho que transitam e se alteram durante aconversão.
Para Instalação visite a Página : Winff

Postado por: ByCappa            Origem texto: Baixaki

Linux Mint 10 "Julia" lançado!

Eis uma distibuição Linux de respeito, não desmerecendo as demais distros, Ela se sai até mais leve, do que o próprio UBUNTU na qual é baseada. Tenho esta distro instalada em um dos meus PCs, é fato notória a leveza velocidade Acabamento nota "10" Aliada á Facilidade de uso. Eu recomendo. Enjoy - Experimente!. Segue o Link para o Download ou se preferir Vá até a página do MintLinux®.

Linux Mint 10 "Julia" - DVD (32-bit) Click no link abaixo para Download

http://cesium.di.uminho.pt/pub/linuxmint/stable/10/linuxmint-10-gnome-dvd-i386.iso

Linux Mint 10 "Julia" - DVD (64-bit) Click no link abaixo para Download

 http://cesium.di.uminho.pt/pub/linuxmint/stable/10/linuxmint-10-gnome-dvd-amd64.iso

System requirements:
  • Processador x86 (Linux Mint 64-bit requer processador 64bit. Linux Mint 32-bit Pode ser instalado em ambos 32-bit Ou 64-bit processors).
  • 512 MB de Memória de Sistema (RAM) (Será Ótimo com 1 Giga)
  • 4 GB de espaço em disco para instalação (HD Disco Rigído)
  • Placa Gráfica compacidade de 800×600 resolution (Ou Maior)
  • CD ou DVD-ROM drive Ou Porta USB 
  • Para uso do "Compiz" é Necessario placa aceleradora "ATI"  "Nvidia" "Intel Grafics"
Postado por:  ByCappa   - Logo de Marcas INTEL®  ou AMD® São de propiedade dos respectivos donos.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

domingo, 14 de novembro de 2010

Baixar - Busca mp3 - Download gratis de mp3, Baixar musica é aqui!

Baixar - Busca mp3 - Download gratis de mp3, Baixar musica é aqui!

Uma Ótima Ferramenta de Manutenção Linux

Olá pessoal espero que todos estejam bem, um tempinho sem postar mais aqui, estou
De volta! e vamos falar uma ferramenta de sistema, interessante muito parecida com o
Ubuntu Twaek! Se alguém aqui já usou sabe do que estou, falando bem sua
Instalação é muito fácil, use o Synaptic ou a seu critério. esta ferramenta se chama
AILURUS com ela é possivél fazer limpeza no System. e até Tunar Seu Linux,
Deixando o Levinho bem isso ai mãos á Obra, qualquer duvida poste ajude
Obrigadão. Postado Por: ByCappa

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Mitos tecnológicos do Japão: o que é verdade e mentira?

Robôs por todos os lados? Gadgets complicados na mão das crianças? Conheça os mitos e verdades sobre a tecnologia no cotidiano japonês.
 
Pense na seguinte cena: você está passeando tranquilamente por um ponto turístico brasileiro quando, de repente, se depara com uma pessoa com uma “super-hiper-mega máquina fotográfica”, capturando as mais diversas cenas com a família. Sinceramente: esta pessoa tinha olhinhos puxados ou não?

Quando falamos da cultura japonesa, a tecnologia é parte fundamental da conversa, seja devido às últimas novidades que saíram no mercado (claro, que são vendidas primeiramente por lá), ou outras informações que circulam no mundo sobre as novas tecnologias que aparecem por ali. Porém, assim como o cidadão que está tirando fotos com a família pode muito bem ser um bom e velho brasileiro em férias, o Japão também não é necessariamente o país “cercado de tecnologia por todos os lados”.

Para desmistificar as principais ideias que nós, brasileiros (e boa parte do mundo) temos sobre o Japão e o cotidiano da tecnologia, o Baixaki conversou com uma turma que já esteve (e ainda está) na terra dos olhos puxados e que conta, com detalhes, que as coisas não são exatamente como imaginamos por aqui.

Um robô em cada esquina

A primeira conversa que já cai por terra é a aquela em que os robôs estão em todos os lados, recepcionando você em grandes corporações ou abrindo as portas de hotéis e shoppings das redondezas.
Esqueça essa ideia. De acordo com Diogo e Michele Tsuneta, que moram em uma pequena cidade japonesa, robôs, só em exposições. Portanto, nem pense em ir para lá ver um grande robô do tamanho da estátua da liberdade cumprimentando você na chegada, ou lutas muito doidas entre robôs de filmes de ficção no meio da rua, porque isso não vai acontecer.




Internet discada nunca mais

Se os robôs não atendem às nossas expectativas, a internet é outra conversa. No Japão, a velocidade da banda larga de fibra ótica para pessoas físicas chega a 200 MB, o que é uma ótima pedida se considerarmos que grande parte da população por aqui paga uma pequena fortuna por apenas 1 MB de conexão.
Entretanto, diferente daqui, o que mais se usa para acesso à web são os smartphones. Janaina Tazoniero, que morou em Chiba (cidade metropolitana de Tóquio) em 2009, comenta que o laptop era usado apenas para acessos rápidos, conectado por apenas poucas horas. Isso porque, apesar da internet ser rápida, a energia elétrica é cara, ou seja, não pode ser gasta à toa.
Em relação aos pontos Wi-Fi das cidades, a grande maioria está em restaurantes, redes de fast-foods ou cafés, assim como no Brasil. E, claro, a grande maioria não é aberta a todos, sendo necessário que você possua a senha para acessar qualquer conteúdo.

Celulares para outras funções

Outra ideia que temos em relação ao Japão em termos tecnológicos é que toda a população está conectada por todos os lados com outros, seja por meio de celulares, computadores, tablets e muito mais.
De acordo com Janaina Tazoniero, “os eletrônicos, quando não recém-lançados e nem importados dos EUA, são baratos. MP3s e celulares são brindes comuns de compras e promoções”.




O celular é equipamento indispensável para quem mora no Japão, porém os aparelhos não são recheados de aparatos como os daqui, com jogos, aplicativos e muito mais. A grande maioria da população utiliza celulares mais simples, principalmente para a troca de mensagens, atendendo à necessidade de forma diferente.
Janaina comenta que “Celulares são usados principalmente para mensagem de texto e e-mails, não para falar. Em trens e metrôs, é proibido toque alto de celular próximo de assentos especiais, e as pessoas respeitam isso. Além de não conversarem dentro dos trens, por privacidade e respeito ao próximo. Não cheguei a ouvir nenhuma vez toque de celular (a não ser de estrangeiros) e som alto”.

Compre você seu eletrônico

Não é à toa que muitos descendentes que vivem no Brasil vão para lá em busca de uma melhor condição de vida, pois ganha-se bem. Entretanto, o custo de vida é alto, ainda mais quando se mora em grandes centros como Tóquio.
Em se tratando de eletrônicos, porém, as promoções aparecem a todo o momento, “além de ajuda do governo para a compra de novos equipamentos ecológicos”, afirma Michele. A grande maioria das cidades traz três opções de lojas de departamento, onde cada andar é dividido por equipamentos eletrônicos (primeiro andar: computadores;  segundo andar: câmeras digitais e assim por diante).
O Baixaki perguntou para os colaboradores se algum deles já havia passeado por “Akihabara”, também conhecida como a “Meca” dos eletrônicos. Somente a Janaina conhecia em detalhes o local, porém ela comentou que ali é um bom lugar apenas para quem procura por partes aleatórias de produtos,  por exemplo, para montar seu próprio computador.


A coisa mais legal para quem recebe aparelhos eletrônicos “atrasados” por aqui, entretanto, é a rapidez com que qualquer lançamento chega ao consumidor final. Por ser um dos maiores fornecedores de tecnologia do mundo, os produtos são lançados rapidamente (como as televisões 3D, conta Michele).
O fato é que nós, brasileiros, somos muito mais ligados aos lançamentos dos Estados Unidos do que ao que acontece no Japão, principalmente por causa da diferença de idiomas. Mas mesmo assim, não estamos fora dos lançamentos em televisões e outros, afirmam os que colaboraram neste artigo.

O cotidiano no Japão

Ok, não existem robôs preparados para cumprimentar você e os eletrônicos vivem em promoção, mas e a tecnologia no melhor estilo do desenho “Os Jetsons”, nem no Japão? Segundo Janaína, a tecnologia está ali principalmente para auxiliar as pessoas: “Em supermercados existem os caixas de pagamento automático, você passa o código dos produtos e paga com o cartão, sozinho, sem atendente (...) os elevadores são super-rápidos e possuem sempre botões baixos para deficientes físicos. Existem dicionários eletrônicos (como minicomputadores) e vários formatos de mp3 players e câmeras.”



Ela continua, comentando que “Em casa, aparelhos eletrônicos ajudam em várias funções, como painel digital para esquentar a água do banheiro, a temperatura da casa, as luzes, ligar e desligar o fogão. O vaso sanitário é totalmente eletrônico, abre a tampa quando você entra, esquenta o assento e traz botões com desenhos, inclusive para emergências”. É uma boa pedida ou não, hein Jetsons?!

As máquinas de comida

Outra “lenda urbana” que circula pelo mundo é que o Japão possui máquinas automáticas que vendem, literalmente, qualquer coisa, com uma em cada esquina. Michele comenta que existem até mesmo aquelas que vendem cachorro-quente, além de bananas, café gelado, salgadinhos e muito mais, mesmo em locais mais afastados.
É nos grandes centros que você encontra as máquinas mais diferentes, explica Janaina. Enquanto em algumas esquinas as máquinas estão separadas em alimentos frios e quentes (sim, você tira um café fervendo da máquina), em outros existem opções ainda mais inusitadas.


Janaina conta que, em frente a um templo em Kyoto, comprou em uma máquina um pote com o macarrão instantâneo e, ali mesmo você adicionava água quente para cozinhar o alimento na hora. Até mesmo comida frita, como frango empanado e batatas fritas aparecem em máquinas pela cidade, para que os mais corajosos se aventurem naquele almoço rápido.

Criança é criança!

Diferente da evolução que vemos por aqui, crianças japonesas são “crianças” no sentido estrito da palavra, até aproximadamente os 13 anos. Isso porque, conta Michele, “as crianças passam muito tempo na escola e, em suas férias, a escola promove muito o esporte, além de outras atividades artísticas e culturais”.
Porém, Diogo afirma que a unanimidade fica por conta do Nintendo DS, uma febre na terra do Sol Nascente. Então, nada do PSP tomar conta das terras de lá, afinal, quem manda no Japão é a Nintendo, pelo menos na visão dos pequenos.

Nem tão diferente assim

Como você pode ver, nem tudo é o que parece ser, principalmente quando se tratam de conhecimentos gerais, mais ligados ao senso comum. Enquanto muitas pessoas acreditam que os robôs são unanimidade no Japão (da mesma forma que no Brasil só tem floresta), a realidade é muito mais interessante e plausível do que se imagina.

Portanto, se você acha que o Japão é outro mundo, pode ficar sossegado, uma vez que a tecnologia continua andando nos mesmos passos da globalização e, principalmente, da internet. Se um computador completo com 57 mil opções de configuração e 300 placas de vídeo aparecer por aí, o mundo inteiro vai saber!
De certo, vale a pena comentar que, apesar das diferenças e da distância, não somos pessoas tão opostas assim, apenas contamos com costumes e situações sociais diferentes. Além disso, nem sempre o japonês do seu lado é um maluco por tecnologia que possui todos os lançamentos do mundo, certo?! 

Fonte: Baixaki       Postado por: ByCappa

BIC Phone o Celular de preço baixo

Celular desenvolvido pela parceria entre BIC e Orange custa apenas 19 euros.



Quase um ano depois do seu lançamento, o BIC Phone – celular idealizado pela parceria dentre a BIC e a Orange – recebe reformulações no design e preço. O aparelho móvel, que não oferece grandes recursos tecnológicos, mas que mesmo assim teve mais de 100 mil unidades vendidas, não perdeu sua principal característica: a simplicidade.
A ideia do BIC Phone é tornar a telefonia algo acessível para todos. Com funcionalidades usuais – como mensagem SMS e rádio FM – e ergonomia, o celular da líder de vendas em canetas custará 19 euros. A intenção das empresas envolvidas é torná-lo acessível, espalhando-o nos mais diversos pontos de venda – lojas de conveniência de postos de combustível e papelarias são exemplos.
O aparelho ainda vem com 12 euros de créditos, um reembolso do valor pago interessante. Para quem tem a pretensão de adquirir um equipamento com intuito de realizar chamadas, enviar mensagens de texto e, de vez em quando, curtir as músicas que dominam as paradas das rádios, o BIC Phone é uma alternativa descomplicada e barata.
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Fonte: Baixaki     - Postado por: ByCappa

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Panasonic encerra fabricação de toca-discos para DJs

A fabricação de toca-discos, mixers e fones de ouvidos da série Technics terão produção encerrada pela Panasonic, segundo anúncio da própria companhia nesta segunda-feira (1º). A companhia não informou se vai retirar a marca Technics do mercado, contudo.
As informações são do jornal "The Telegraph".

Technics SL-1200, cujas vendas ultrapassaram 3,5 milhões desde o seu lançamento durante os anos 1970



A companhia disse que a decisão foi tomada porque músicos e DJs estão adotando, cada vez mais, o formato da música digital, tanto para misturar quanto para executar músicas.
"A Panasonic decidiu acabar com a produção pelo declínio da demanda por estes produtos analógicos, e também pela crescente dificuldade de encontrar componentes analógicos fundamentais para manter a produção", disse um porta-voz da companhia ao jornal "Tokyo Reporter".
Os toca-discos da Technics foram, durante muito tempo, instrumentos fundamentais para DJs --sobretudo o modelo SL-1200, cujas vendas chegaram a 3,5 milhões desde o seu lançamento, em 1972.
Na semana passada, a Sony anunciou que interromperia a produção e venda de walkmans no Japão.

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Fonte: Folha.com   -  Postado por: ByCappa