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domingo, 17 de julho de 2011

Call of Juarez: The Cartel

Após dois jogos no Velho Oeste, "Call of Juarez" parte para pradarias mais modernas com "The Cartel". A produtora Techland sugere que a essência do bangue-bangue não está em uma época e sim na América sem lei, no sentimento de liberdade e em personagens valentes.

"The Cartel" é a história de pistoleiros modernos, envolvidos com a violência das gangues e traficantes de drogas da fronteira entre os Estados Unidos e o México. Entre esses pistoleiros está Ben McCall, detetive da polícia de Los Angeles e descendente do pastor Ray McCall, dos "Call of Juarez" anteriores.

O jogo bebe de influências como as séries de televisão "24 Horas", "A Agência" e "Sons of Anarchy" para criar uma Los Angeles sombria e violenta. Além das ruas e do céu alaranjado, a cidade é cheia de casas norturnas, palcos de pole dance e dramas policiais.

"Call of Juarez: The Cartel" possui um modo multijogador cooperativo, similar ao de "Bound in Blood", seu antecessor, mas com suporte para três jogadores, que podem entrar e sair do jogo a qualquer momento. O trabalho em equipe é estimulado pelo sistema de cobertura e mira semi-automática, ideal para cercar e reprimir os tiros do inimigo.
Livre das amarras do Velho Oeste, "The Cartel" investe em armamentos e véiculos modernos: rifles de assalto, pistolas automáticas e rifles de precisão são algumas das opções e esportivos possantes e jipes de luxo substituem os cavalos e diligências.



Lançamento adiado para o dia: 26/08/2011














Postado por: ByLorenzo

terça-feira, 12 de julho de 2011

Fábrica de pendrives é até 100 vezes mais limpa do que salas de cirurgia

Saiba como são fabricados os pen drives e cartões de memória

Há 10 anos atrás, a grande 'sensação' da juventude tecnológica era andar pelas ruas, escolas e shoppings ouvindo música alta com um discman debaixo do braço. Para os mais adultos, a transição de um tape deck para um leitor de CDs nos carros já tinha sido feita, e a menina dos olhos do mercado para dentro de casa era o player de DVD, que prometia trazer para a sua sala a "qualidade do cinema".

E o ZIP drive? Vocês se lembram desses cartões? Eles não chegaram a se popularizar tanto quanto os disquetes, mas já era algo bem melhor: 100MB. Isso no início, porque depois eles passaram a armazenar 250MB - até finalmente alcançar 750MB.

Nessa mesma época, começaram a surgir os primeiros memory sticks, os mesmos cartões de memória compactos que usamos nas câmera digitais e celulares hoje em dia, só que na época ainda os chamávamos por seu nome em inglês. Isso, sem contar com a limitação de espaço dos cartões de 8MB e 16MB, mais 'populares' na época.

Ficou curioso para saber como o seu pendrive e seu cartão de memória são fabricados? A Lexar fez um vídeo mostrando todo o processo industrial, até o momento da compra. Confira logo abaixo:

Só que de lá pra cá, os mais antenados em tecnologia já proclamaram a morte do CD, e o DVD já foi banalizado. Cartões de memória e pen drives de 2GB já viraram até itens de escola, e são distribuídos aos montes por empresas grandes e pequenas para mostrar seu portfólio de produtos a clientes e repórteres.

O processo de fabricação desses componentes, obviamente, também mudou. O cuidado continua redobrado como sempre foi, com ambientes completamente livres de impurezas e testes exaustivos de controle de qualidade. A diferença é que agora, no controle de tecnologias melhores, a limpeza de ambientes, os cortes, a precisão na hora da fabricação e os testes são ainda mais rigorosos.

Postado por: ByLorenzo                                                             Fonte: Net

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Novo processador AMD roda Crysis sem placa de vídeo


Brigando com a Intel pelo mercado de processadores, a AMD anunciou nesta semana o lançamento das duas primeiras APUs da chamada A-Series para computadores de mesa. A briga agora deve girar em torno desses novos modelos e da linha Sandy Bridge, a aposta mais recente da Intel.
Os novos modelos, batizados de A8-3850 e A6-3650, são produzidos a partir do processo de arquitetura Llano de 23 nanômetros (nm) e contam com quatro núcleos x86, suporte para HDMI, compatibilidade com DirectX 11 e até Blu-ray em 3D.
O A8-3850 possui uma GPU Radeon HD 6550D de 600Mhz e opera a 2.9 GHz. O preço deve fixar-se em US$135. Já o A6-3650 leva uma GPU Radeon HD 6530D de 443Mhz e roda em 2.6 GHz. O custo é um pouco menor: cerca de US$115.
Em testes realizados por veículos especializados, ambos os chips conquistaram bons resultados, especialmente ao rodar jogos pesados como o épico Crysis 2.
Apesar dos resultados, o preço não pareceu agradar muito, especialmente por se tratar de um produto para desktop: pode valer mais a pena comprar uma placa gráfica e um processador separadamente para obter o mesmo desempenho.

O que é?

As chamadas APUs (unidades de processamento acelerado, em tradução livre) são microchips que combinam a leitura de dados e de gráficos em um só componente. Desse modo, é possível obter um produto que combina alta tecnologia e baixo consumo de energia.