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domingo, 31 de outubro de 2010

Mercado Linux crescerá 17% ao ano até 2013

                                         Quinta-feira, 30 de setembro de 2010 às 18h02 Sistema operacional é o preferido de empresas usuárias e fornecedoras de soluções de TI



De acordo com a IDC e com uma análise feita desde o início de 2009,  o mercado Linux deve crescer cerca de 17.6% ao ano até 2013. O estudo realizado com quase 1.000 empresas (726 usuárias de tecnologia e 138 fornecedores de soluções de TI) revelou que nas instituições com mais de 10 funcionários, 50% não usam o software open source, número que não passa de 10% nas que têm mais de 100 trabalhadores.

Entre as empresas que utilizam softwares gratuitos, o Linux é o mais recorrente, marcando presença em 11,9% das empresas usuárias de tecnologia e 12,9% nas fornecedoras de TI . O Firefox vem logo em seguida, com 11,1% de aderência  nas empresas utilizadoras e 8,5% nas fornecedoras de soluções. Já em terceiro lugar está o MySQL,  escolhido por 10,5% e 10%, respectivamente.

O sucesso do software livre no mercado, de acordo com analistas, se deve principalmente à crise financeira que levou muitas empresas a adotarem recursos de trabalho mais baratos
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    Fonte: OlharDigital                      -     Postado por: ByCappa

    sábado, 30 de outubro de 2010

    Monte Suas Imgens de CD/DVD Em Formato .ISO Com Gmount Linux

    Montar Imagens de CD/DVD em Formato .ISO fica mais fácil com GMOUNTISO.
    CDs de Games...VCDs....DVDs de programas em geral em formato .ISO.
    Não perca tempo instale já....Qualquer distribuição. Boa sorte!
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    Postado por: ByCappa

    Ubuntu substituirá ambiente do Gnome pela interface Unity

    Ter, 26 Out, 10h18


    Discordância de estilos levou Canonical a criar próprio ambiente gráfico, baseado no Unity já usado em netbooks.


    Aylons Hazzud


    O próximo Ubuntu deve passar por uma plástica radical e adotar no desktop o visual Unity, que até agora estava restrito aos netbooks. A decisão foi anunciada ontem por Mark Shuttleworth, fundador da Canonical, e é uma ruptura com o projeto Gnome, base do ambiente gráfico do Ubuntu desde seu lançamento em 2004 até a versão atual.

    Embora o Gnome Shell, ambiente gráfico do Gnome, deva ser substituído pelo Unity na versão 11.04, a Canonical assegura que toda a estrutura do Ubuntu continuará sendo Gnome . Isso significa que aplicativos Gnome continuarão funcionando normalmente, e que o sistema será otimizado para rodar Gnome mais rápido. Somente a casca será alterado.

    A decisão pelo Unity, apesar de surpreendente, não é repentina. As queixas da Canonical quanto ao Gnome Shell não são novas e o gerente de comunidade, Jono Bacon, já havia dito que a decisão de usá-lo ou não seria divulgada na conferência de programadores do Ubuntu, o que de fato ocorreu ontem. Aparentemente, a discórdia entre as equipes do Gnome e Ubuntu foi irreconciliável, e a Canonical resolveu seguir seu próprio projeto gráfico.

    Aparentemente, a briga foi feia, já que a Canonical adotará o Unity mesmo sabendo que o Gnome está às portas de um reprojeto total. A versão 3.0 do ambiente está programada para vir à luz em dezembro deste ano e foi em grande parte reescrita, possivelmente resolvendo grande parte das queixas.

    O ambiente Unity, que será usado de base para a nova interface, também não está livre de polêmicas. A última versão para netbooks do Ubuntu foi rejeitada até por fabricantes de PCs , e um dos problemas relatados é a lentidão do Unity. E como este ambiente foi projetado originalmente para netbooks, será preciso adaptá-lo para as telas grandes em um curto prazo – a próxima versão, Natty Narwhal, deve ser liberada em abril de 2011.

    Entre as vantagens do Unity estão o melhor aproveitamento da tela e suporte a telas de toque (touchscreen) direto de fábrica. Mas tudo isto é muito mais útil em um tablet ou netbook que em um computador com tela grande, o que denuncia a origem do ambiente gráfico e levanta dúvidas quanto ao futuro dele no desktop.
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    Fonte:                             Postado por: ByCappa

    domingo, 17 de outubro de 2010

    Mito ou verdade: recarregar a bateria muitas vezes ao dia estraga o aparelho utilizado?




    Uma das dúvidas mais recorrentes de quem acabou de adquirir um aparelho com baterias recarregáveis está relacionado a formas de prolongar a vida útil do dispositivo. Afinal, ninguém gosta de ver o tempo de carga de seu dispositivo acabando em um ritmo cada vez mais rápido, tornando obrigatório levar um carregador de um lado para o outro.
    Infelizmente, quando se trata da manutenção de baterias, o nível de desinformação encontrada é muito grande. Uma simples pesquisa em sites de busca indicam as mais diferentes soluções para prolongar a vida de dispositivos e até mesmo reviver aparelhos dados como mortos.
    Mas afinal, será que recarregar constantemente a bateria de meu notebook vai danificar o aparelho? Qual a melhor forma de guardar a bateria reserva de um celular que não será utilizada durante um bom tempo? E é verdade que basta aquecer ou congelar uma bateria para que ela reviva milagrosamente?
    São essas e outras perguntas comuns que o Baixaki responde neste artigo. Fique ligado, pois além de desvendarmos os mistérios por traz desses mitos, fornecemos dicas valiosas para manter suas bateria sempre cheias, ao mesmo tempo em que se prolonga a vida útil de aparelhos.

    Desvendando o mito

    Antes de nos aprofundarmos na forma como baterias funcionam, é preciso responder à pergunta que dá título ao artigo: recarregar constantemente o aparelho não só não o estraga, como é o método recomendado pelos fabricantes. Dessa forma, quem deixa dispositivos conectados muito tempo à uma tomada não precisa se preocupar em perder desempenho ou com possíveis danos causados pelas constantes recargas.
    Vale mencionar que até alguns anos atrás a resposta seria totalmente diferente, devido ao chamado efeito memória, muito comum em aparelhos com mais idade. Antigamente, as bateria utilizadas eram feitas de Níquel-Cádmio, uma tecnologia menos eficiente e que costumava apresentar vários problemas em caso de recargas recorrentes.
    O efeito memória funciona da seguinte forma: quando um aparelho era recarregado, a bateria se lembrava da carga inicial e a considerava como o ponto zero. Assim, se você recarregasse o aparelho com 80% da carga, eram grandes as chances de que, em pouco tempo, só fosse possível utilizar os 20% restantes da bateria – o que significa muito pouco tempo de uso e a dependência da conexão com uma fonte de energia externa. Dessa forma, a melhor maneira de prolongar a vida dos aparelhos era sempre recarregá-los somente quando não houvesse mais energia.
    Com as baterias baseadas em Íon-Lítio (que equipam praticamente a totalidade dos aparelhos portáteis atuais), o efeito memória desapareceu completamente. Isso significa que não importa se a bateria está com 40% ou 70% de vida – a recarga pode ser feita sem nenhum problema ou perda de desempenho. Inclusive o recomendado é deixá-la o mais próximo da carga total sempre que possível.

    Como prolongar a vida da uma bateria de Íon-Lítio

    Agora que ficou claro que, em se tratando de baterias atuais, recarregá-las constantemente não apresenta nenhum dano, é hora de falar um pouco sobre como funciona a tecnologia Íon-Lítio. Antes de qualquer outra informação, é preciso saber que baterias do tipo ainda não amadureceram totalmente, e cientistas testam constantemente novas combinações de produtos químicos para aumentar sua eficiência e tempo de duração.
    Baterias de Íon-Lítio funcionam através de ciclos de recarga (com média que fica entre 300 a 500 recargas, dependendo do tipo de aparelho utilizado). Cada vez que o dispositivo é descarregado totalmente, perde-se um ciclo de vida útil – em teoria uma bateria do tipo só precisa ser substituída após o usuário descarregá-la totalmente 500 vezes. Ou seja, caso se siga o mesmo procedimento necessário nas baterias de Níquel-Cádmio, em pouco tempo seus aparelhos só funcionarão conectados a uma fonte de energia.
    Dessa forma, o ideal é que você recarregue constantemente sua bateria, mesmo que ela ainda possua uma boa quantidade de carga. Portanto, não precisa se preocupar em deixar seu celular com 60% de carga conectado ao carregador meia hora antes de sair de casa – inclusive esse é o tipo de procedimento recomendado pela maioria dos fabricantes.
    O problema que pode ocorrer devido à recarga constante dos aparelhos está na exibição do nível de carga. Isso é comum, principalmente em celulares e notebooks, que podem indicar um nível maior ou menor de carga do que aquele realmente disponível. Isso pode ser resolvido de maneira fácil, basta descarregar totalmente a bateria do aparelho para recalibrar o medidor dos dispositivos. O recomendado é que esse processo seja feito uma vez a cada três meses, evitando assim maiores problemas.
    Em geral, uma bateria de Íon-Lítio conservada em condições ideais dura entre dois  a três anos de uso constante. Isso acontece devido aos processos químicos naturais que acontecem nos dispositivos e que aumentam sua resistência interna devido à oxidação. Eventualmente, a resistência atinge um ponto em que a bateria não é mais capaz de fornecer energia, mesmo que possua carga interna disponível.
    Por esse motivo, é comum que baterias durem mais em dispositivos que exigem pouco consumo de energia. Afinal, neles não é preciso que a taxa de transferência de energia seja muito alta, o que possibilita seu uso mesmo quando a resistência interna é muito grande. O aumento da resistência interna é mais comum nas baterias Íon-Lítio que utilizam cobalto em sua composição, caso de smartphones, câmeras fotográficas e computadores portáteis.
    Já aquelas baseadas em manganês (utilizadas em ferramentas elétricas, por exemplo) possuem uma carga energética menor, mantendo a resistência interna em níveis estáveis – nesse caso, a perda de vida útil se dá pela decomposição química de elementos internos.

    Calor, o grande inimigo das baterias

    Agora que você sabe que não é preciso descarregar totalmente um dispositivo antes de recarregar a bateria, deve estar pensando: então não tem problema eu manter um aparelho conectado o tempo toda à tomada e só desconectá-lo na hora de sair de casa, certo? Bom, em teoria sim, mas na prática não é bem o que acontece.
    Embora em matéria de ciclos de vida não haja nenhum problema em manter um dispositivo totalmente carregado conectado à tomada, é preciso levar em conta que o fluxo constante de energia tende a aquecer o aparelho. Comprovar isso é uma tarefa muito fácil, especialmente se você possui um notebook – ao comparar a temperatura de um aparelho desconectado a um em processo de carregamento é fácil notar a diferença de temperatura.
    Basta lembrar das aulas de química ministradas em qualquer colégio para saber que o calor funciona como um dos mais eficientes catalisadores da natureza. Ou seja, quanto maior a temperatura de uma bateria, maior a velocidade com que ocorrem seus processos químicos naturais - o resultado é um dispositivo que utiliza ciclos de vida em uma velocidade maior do que a normal.
    Dessa forma, manter um aparelho conectado constantemente a uma tomada pode significar perder em pouco tempo sua capacidade de recarga, forçando o usuário a investir em uma bateria substituta. Por isso, o recomendado é retirar a bateria sempre que o plano for utilizar o aparelho durante longos períodos conectados a uma fonte de energia – conselho especialmente válido para donos de notebooks. Nessas horas é preciso optar entre o risco de perder dados não salvos em caso de uma queda de energia ou ver a vida útil da bateria diminuir em ritmo acelerado.

    Dicas para prolongar a vida útil

    Agora que já se tem uma ideia básica de como uma bateria de Íon-Lítio funciona durante o processo de recarga, é possível programar o uso dos aparelhos para obter o máximo de vida útil possível. Note que não há remédio para recuperar baterias desgastadas por processos químicos – em geral, esquentá-las um pouco diminui a resistência interna e permite acessar a energia armazenada, mas basta voltar à temperatura normal para o problema retornar.
    Abaixo, seguem algumas dicas simples que ajudam a prolongar o tempo de uso de sua bateria e que evitam ter que substituí-las antes do período programado durante sua produção.

    Recarregue constantemente seus aparelhos

    A primeira dica tem tudo a ver com o título do artigo: a melhor maneira de manter seus aparelhos saudáveis é recarregá-los constantemente, de preferência muito antes de sequer pensar em acabar a bateria. Além de permitir que você os utilize durante um tempo mais prolongado, o processo evita o desperdício de importantes ciclos de vida.
    Porém, lembre-se de que a descarga completa de um dispositivo é necessária para calibrar o medidor de energia de aparelhos. Dessa forma, recomenda-se descarregar totalmente um aparelho a cada três meses, para evitar qualquer tipo de problema nos indicadores. Em geral, esse ritmo é mais do que suficiente para manter a saúde de sua bateria.

    Evite o calor a todo custo

    Como já foi exposto durante o artigo, temperaturas elevadas são os principais inimigos de sua bateria. Afinal, elas aceleram o processo de desgaste dos dispositivos e podem resultar em acidentes mais graves, como incêndios.
    Além de retirar a bateria de um aparelho sempre que ela atingir 100% de carga e uma fonte de energia continuar conectada, evite utilizar o aparelho em espaços pouco ventilados ou deixá-lo armazenado junto a fontes de calor. Assim,  você prolonga o tempo de vida da bateria e evita a ocorrência de problemas mais graves que podem por em jogo um dispositivo valioso.

    Guarde baterias em um local adequado

    Essa dica é especialmente importante para quem mantém uma bateria extra para momentos de necessidade ou precisa armazenar dispositivos durante muito tempo sem uso. Como o circuito de proteção de uma bateria precisa de um pouco de energia para operar corretamente, nunca se deve deixá-la guardada sem carga alguma.
    Algumas baterias de Íon-Lítio falham ao ficar muito tempo com a carga mínima, que no geral gira entre 2,5 Volts por célula. Caso esse limite mínimo seja ultrapassado, o circuito de segurança interno deixa de funcionar corretamente e indica que a bateria está morta, situação na qual os carregadores comuns de nada servem. Alguns fabricantes dispõem de alternativas que recuperam dispositivos nesse estado, mas em geral é perigoso tentar fazer o processo sozinho por questões de segurança.
    O ideal é que, ao guardar uma bateria, ela esteja com cerca de 40% de sua carga total disponível. Após um determinado período de tempo, é comum que ela perca um pouco dessa capacidade devido ao circuito de proteção – por isso, quando for utilizá-la novamente, o recomendado é deixá-la carregar totalmente antes de utilizar o dispositivo desejado.
    Também procure deixá-la em um ambiente arejado, evitando assim qualquer problema de superaquecimento. Afinal, mesmo durante os momentos de repouso de um aparelho os processos químicos de uma bateria continuam agindo de maneira constante – quanto mais amena a temperatura, menor o ritmo com que eles ocorrem e, consequentemente, maior a vida útil total do dispositivo.
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    Fonte: Baixaki   - Postado por ByCappa

    terça-feira, 5 de outubro de 2010

    Elive Topz 2.0 A arte em Forma de Linux

    Experimente Uma distro com sabor de "Arte" Com tempero Leve, e arrojada de fácil uso esta distro Linux Se destaca pela Leveza fácil Uso, Pode-se experimenta-la através de LIVE-CD, Para uma instalação, É Necessário adquirir, Um Módulo de Instalação pelo Custo de 15,00.  Preço até que agradavél face ao O$ Micro$soft. Vale a pena testar e usar.
    (Clic na Imagem Veja em tamanho grande)


    Link para Dowonload: http://www.elivecd.org/